Bruxelas 2005, Publicação, 24 paginas coloridas, 18*25cm, tiragem 200 exemplários (francês), com apoio do Instituto de arquitetura La Cambre.
Seguindo os códigos estéticos de um jornal sensacionalista “The battle of Brussels” encena a guerra entre as duas civilizações opostas, o império e a galáxia, pelo domínio da cidade de Bruxelas, seu espaço publico, e da mente dos cidadãos. Cada uma destas civilizações possui valores morais, uma estética, estratégias de combate, e meios de comunicação próprios.
O império é uma maquina. De certa forma se trata da batalha entre uma sociedade racional, moderna, dominada por consórcios e outra orgânica, movida por pulsões descoordenadas e espontâneas. Por trás desta pesquisa estão entre outros questionamentos sobre noções de bom gosto, de decência, de beleza, do que se considera como civilizado, e sobre o poder do marketing e a que ponto o comportamento humano pode ser calculado matematicamente.
Ao longo das reportagens são explorados as diferentes armas estratégias de combate, os principais protagonistas, batalhas emblemáticas pelo controle da cidade num tom satírico.
Projeto vencedor do prêmio «La Cambre» de arquitetura 2006
Brussels 2005, publication, 24 colour pages, 18 x 25 cm, edition of 200 copies (French), with the support of the La Cambre school of architecture.
In the aesthetic style of a tabloid, “The Battle of Brussels” tells the story of the war between two opposite civilisations, the Empire and the Galaxy, for the rule over the city of Brussels, its public space and the minds of its residents. Each civilisation has its own moral values, aesthetic, strategies of warfare and means of communication.
The empire is a machine. In a way, the story is about the battle between a rational, modern society governed by business and an organic society driven by spontaneous, chaotic instincts. The project investigates questions of good taste, decency, beauty, what is considered civilised, the power of marketing and to what extent human behaviour can be calculated mathematically.
The articles are a satirical exploration of the different strategic weapons, the protagonists of the conflict and the iconic battles for power over the city.
The project was awarded the “La Cambre” prize for architecture in 2006
Fragmento do jornal «The Battle of Brussels»:
Performance «Ikemoi»
A promoção de inauguração da filial do consórcio de moveis Ikea, onde quem se apresentava de roupa de dormir ganhava uma cama por dois dias na loja, foi a ocasião ideal para essa performance e operação de infiltração: chamar os demais fregueses para a cama e desvendar os mistérios do marketing emocional.
Detail of the magazine “The Battle of Brussels”:
Performance «Ikemoi»
As part of a publicity stunt for the opening of a branch of the furniture company Ikea, people were invited to turn up in their pyjamas with the prospect of winning a bed for two days in the shop. This was an ideal opportunity for this performance and subversive manoeuvre, which consisted in calling everyone else to come to bed, thus unmasking the mysteries of emotional marketing